Por: Patricia Lara
O setor de serviços teve contração em abril, no comparativo mensal, pressionado pelas atividades ligadas a transportes. No comparativo anual, o setor ainda mostra crescimento, completando 26 meses consecutivos de expansão, informou hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas.
A principal explicação para o recuo está no setor de transportes, que teve retração de 4,4% em abril, devolvendo parte do avanço de 7,5% acumulado de fevereiro a março.
O volume de serviços teve queda de 1,6%, após alta de 0,9% em março. No comparativo com igual mês de 2022, a expansão foi de 2,7%. No acumulado desde o início do ano, o setor cresceu 4,8% e, em 12 meses, de 6,8%, disse o IBGE.
Notícias Relacionadas
Ações disparam
TC passa a ter corretora com aprovação do BC para compra da Dibran
São Paulo, 13/9/2024 – A plataforma para investidores TC informou nesta sexta-feira ter sido comunicada pelo Banco Central sobre aprovação da transferência de controle da Dibran para o grupo da companhia, que agora passa a ter sua própria corretora. “Agora, oficialmente, podemos dizer que somos a primeira comunidade que tem uma corretora. Já podíamos dizer […]
Recomendações de investimento
🛢️ Com queda no petróleo, UBS e BTG avaliam quais ações resistem melhor à 'ressaca' do Brent; confira
Por: Luciano Costa São Paulo, 11/09/2024 – Com as recentes quedas do preço do petróleo Brent, recuando para abaixo dos US$70 por barril, analistas do UBS-BB e do BTG Pactual fizeram cálculos para avaliar a resiliência de ações do setor a um eventual cenário de forte queda da commodity. Em relatório sobre possível “ressaca” no […]
“Vários segmentos de serviços dentro do setor de transportes acabaram por gerar um impacto negativo: gestão de portos e terminais, transporte rodoviário de cargas, rodoviário coletivo de passageiros e transporte dutoviário. Esses segmentos tiveram importância no âmbito do volume de serviços como todo, ultrapassando a fronteira do próprio setor”, analisa Rodrigo Lobo, gerente da pesquisa.
Outros três setores também registraram queda: serviços de informação e comunicação (-1,0%); dos profissionais, administrativos e complementares (-0,6%); e dos outros serviços (-1,1%).
A única expansão do mês ficou com os serviços prestados às famílias (1,2%), que recuperaram parte da perda acumulada (-2,2%) entre fevereiro e março.
