Por Fabricio Julião
O dólar caía frente ao real, em dia de menor aversão ao risco. A moeda americana cedia diante de seus pares emergentes, valorizando principalmente a brasileira, que ficava atrás apenas da coroa norueguesa dentro de uma cesta de 22 divisas acompanhadas pela Mover.
Por volta de 12h15, o dólar à vista recuava 0,86%, a R$4,8811. Já o dólar futuro caía 1,02%, negociado a R$4,902. A taxa de câmbio chegou ao seu menor patamar do ano pela manhã, indo a R$4,8566.
Notícias Relacionadas
Especialistas comentam para o FLJ
Obstáculos da Reforma Tributária
A intenção da Reforma Tributária (RT) é modernizar e tornar mais eficiente o sistema de tributos. Mas a transição para o novo modelo, e o novo modelo em si, apresentam obstáculos que impactam negativamente tanto empresas quanto cidadãos. O FLJ ouviu ministros de tribunais superiores e especialistas, como Marcel Solimeo, economista-chefe da Associação Comercial de […]
´Gringos´ voltaram?
Fluxo de saída do investidor estrangeiro na B3 parece ter estancado em julho
São Paulo, 22/7/2024 – Após seis meses seguidos de retirada de capital estrangeiro da B3, a maior sequência negativa desde a pandemia de Covid-19, julho caminha para fechar como primeiro mês do ano com fluxo positivo dos “gringos”. Até quinta-feira (18) da semana passada, no acumulado do mês, o investidor externo injetou R$4,59 bilhões na bolsa brasileira. […]
O bom humor do mercado para com o Brasil tem impulsionado, entre outras frentes, o real. A valorização da moeda brasileira ocorre em meio ao apetite por risco dos investidores, que acompanham a queda da inflação e o crescimento da atividade econômica além do esperado com bons olhos.
No exterior, o dólar se valoriza perante outros pares bastante negociados. A moeda americana avançava ante o euro, o iene japonês e o yuan chinês offshore, depreciando levemente apenas diante da libra. O Índice DXY subia 0,17%, aos 103.495 pontos.
