Banco do Brasil (BBAS3), Petrobras (PETR4) e outros destaques desta segunda-feira

Mahle Metal Leve – A fabricante de autopeças contratou Itaú BBA e Citi para a coordenação de uma potencial oferta pública de distribuição primária e/ou secundária de ações. Segundo o jornal Valor Econômico, a companhia mira um follow-on de cerca de R$1 bilhão. (Mover)

Plano & Plano – A construtora anunciou recorde nas vendas líquidas do terceiro trimestre, de R$678 milhões, o que representa alta de 51,7% ano a ano. O valor geral de vendas dos lançamentos no período foi de R$485 milhões. (Mover)

Banco do Brasil – O Bradesco elevou recomendação para o segundo maior banco da América Latina de ‘neutra’ para ‘compra’, com preço-alvo de R$60 por ação. O analista Gustavo Schroden, do Bradesco, se referiu ao BB como “uma fortaleza protegida por uma alta lucratividade, um sólido capital e dividendos atrativos”. (Brazil Journal)

Petrobras – A estatal confirmou que a Câmara Superior de Recursos Fiscais, do CARF, negou provimento ao recurso em disputa tributária envolvendo IRPJ e CSLL de sua controlada no exterior em 2013 e 2014. Os débitos fiscais da decisão somam R$6,5 bilhões e a Petrobras informou que não possui o montante provisionado, mas avaliará medidas para defender seus interesses. (Mover)

NEGÓCIOS

Wilson Sons – A empresa de logística portuária movimentou o equivalente a 90,3 mil contêineres em setembro de 2023, alta de 10,9% em relação ao mesmo período de 2022. (Mover)

Azul – A aérea vai ampliar de três para 30 o número diário de voos oferecidos no Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio de Janeiro. A mudança, que irá ocorrer gradativamente a partir de 23 de dezembro, vem em linha com a portaria do governo federal que visa ampliar o fluxo no terminal. (Estadão)

Sabesp – A estatal paulista de saneamento está investindo em projetos de energia, com meta de ter 45% de seu consumo vindo de ativos próprios de geração e outros 4,5% de geração distribuída por meio de usinas solares fotovoltaicas, em cinco anos. A ideia é lançar licitação ainda em 2023 para contratar um projeto relevante de autoprodução com fonte renovável. (Valor)

Comerc – A comercializadora de energia que tem a Vibra como sócia pretende investir R$2,4 bilhões até 2025 para ampliar sua capacidade instalada de 1,6 gigawatts para 2,3 gigawatts, focando nas frentes de geração centralizada e geração distribuída centralizada, disse o CEO André Dorf. (NeoFeed)

ClearSale – A companhia anunciou uma reestruturação estratégica, na qual irá cortar 9% do quadro de colaboradores. (Mover)

Setor Químico – A indústria química brasileira enfrenta a maior crise em 30 anos, segundo a Abiquim. Entre os fatores que desencadeiam o período turbulento, estão o volume de importações vindas da Ásia a preços artificialmente baixos e a escassez de oferta de gás natural a preços competitivos no Brasil. (Poder 360)

Aéreas – Um projeto de lei de autoria dos deputados Celso Russomanno (Republicanos-SP) e Odair Cunha (PT-MG) planeja impedir que companhias aéreas fiquem com as milhas dos consumidores, de modo que não haja prazo para vencimento dos créditos. (Poder 360)

Saraiva – A 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Capital decretou na sexta-feira a falência da rede de livrarias. (Valor)

FUSÕES E AQUISIÇÕES

Boa Safra – A líder no mercado de sementes não deve parar tão cedo de fazer aquisições, com plano de realizar ao menos uma operação por ano, por vários anos, com foco em milho e outros nichos nos quais busca ganhar participação, disse o CEO, Marino Colpo. “Estamos animados com M&As”, afirmou, à coluna do Broadcast. (Estadão)

MERCADO DE CAPITAIS

Localiza – A maior locadora de veículos da América Latina aprovou aumento de capital da subsidiária no México, LL Méx, no valor de R$42,8 milhões. (Mover)

SOCIETÁRIAS

BR Partners – A Holdco, controladora do banco de investimentos, passou a deter 76,4% das ações ordinárias e 17,4% das ações preferenciais da companhia. (Mover) 

GetNinjas – A gestora WHG elevou a fatia na plataforma de contratação de serviços para 6,30% das ações ordinárias. (Mover)

Mercantil – O acionista Marco Antônio de Araújo reduziu a fatia no banco para 9,93% das ações preferenciais. (Mover)

Viver – A REAG Investimentos passou a deter 5,51% do capital social da construtora. (Mover)

PROVENTOS

Vivo – A maior operadora de telecomunicações do país aprovou o pagamento de juros sobre o capital próprio líquido de R$0,20 por ação em 18 de outubro. (Mover)

Smartfit – A rede de academias aprovou o pagamento de R$206 milhões em juros sobre capital próprio, cerca de R$0,35 brutos por ação, em 27 de outubro. Os papéis negociam ex-direitos a partir de 13 de outubro. (Mover)