Confira os destaques dessa semana no FLJ: Selic, diretoria do BC, arcabouço fiscal, Petrobras e Americanas

Cenário político foi agitado em meio à decisão de juros no Brasil

Unsplash
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Por Beatriz Lauerti

Confira abaixo as notícias que chamaram a atenção durante a semana no FLJ!

Banco Central mantém Selic em 13,75% ao ano

O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) manteve a taxa básica de juros da economia, a Selic, em 13,75% ao ano. A decisão foi divulgada em comunicado do BC nesta quarta-feira (22).

Lula aceita indicações de Haddad para diretorias do Banco Central, diz colunista do g1

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva aceitou as indicações de Rodolfo Fróes e Rodrigo Monteiro feitas pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para as diretorias de Política Monetária e de Fiscalização do Banco Central, respectivamente, segundo informações da colunista Ana Flor, do jornal “g1”, que integra o Grupo Globo.

Haddad aposta em novo arcabouço fiscal para normalizar relação com BC

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em referência ao arcabouço fiscal que seria apresentado ao Banco Central, defendeu que o governo “vai fazer chegar à autarquia a análise do que é mais recomendável para a economia brasileira encontrar o equilíbrio, de trajetória da dívida, da inflação, das contas públicas, do atendimento às demandas sociais”. Haddad disse que “ o mercado muda de um dia para o outro”, e afirmou que quando o novo arcabouço fiscal for apresentado, em abril, segundo ele, “as projeções podem mudar”.

Petrobras (PETR4) reduz preço do diesel em 4,5% para distribuidoras

A Petrobras (PETR4) anunciou na quarta-feira (22) um corte nos preços de diesel para distribuidoras de combustíveis, de R$ 0,18 por litro, vigente a partir de quinta-feira (23).

Americanas (AMER3): Vazamento de relatório desmente versão de bancos

Um relatório sigiloso, vazado na madrugada de quarta para quinta-feira (23), mostra que os bancos sabiam que a Americanas (AMER3) fazia o risco sacado em suas operações financeiras. A prática da medida levou a varejista a ter um rombo de R$ 43 bilhões.