Um político para o STF?
A ideia pode parecer estranha, mas não seria incomum se olharmos o histórico de membros da Corte
Graduado em Direito pela PUC-GO, tornou-se servidor do STF aos 23 anos de idade, tendo sido assessor e chefe de gabinete de ministros por quase 12 anos. Entre 2016 e 2020, foi diretor-geral da Corte durante as presidências da Min. Cármen Lúcia e do Min. Dias Toffoli. Sócio da Sociedade de Advogados Sepúlveda Pertence, tem atuação voltada para a solução de problemas, dentro ou fora do Judiciário.
Graduado em Direito pela PUC-GO, tornou-se servidor do STF aos 23 anos de idade, tendo sido assessor e chefe de gabinete de ministros por quase 12 anos. Entre 2016 e 2020, foi diretor-geral da Corte durante as presidências da Min. Cármen Lúcia e do Min. Dias Toffoli. Sócio da Sociedade de Advogados Sepúlveda Pertence, tem atuação voltada para a solução de problemas, dentro ou fora do Judiciário.
A ideia pode parecer estranha, mas não seria incomum se olharmos o histórico de membros da Corte
Alterações em estrutura de Poder exigem clareza quanto ao que exatamente se busca melhorar, não podendo se basearem apenas em impressões de momento
É equivocado avaliar candidatos considerando apenas eventual alinhamento político-ideológico e ignorar a habilidade de tomar decisões num ambiente de constante pressão
Como o conflito de interesse se transformou na principal dificuldade da defesa da democracia
Abertura do ano judiciário servirá de mensagem em defesa da democracia