Por: Juliana Machado
Os contratos de juros futuros no Brasil operam sem uma direção definida nesta manhã, com os investidores ainda cautelosos em relação aos avanços no debate sobre o teto da dívida dos Estados Unidos, enquanto acompanham dados de inflação mais fortes na economia americana.
Perto das 9h30, os contratos de Depósito Interfinanceiro (DI) mais curtos tinham alta, com o contrato para janeiro de 2024 subindo 1,5 ponto-base, para 13,20%, enquanto o contrato para janeiro de 2025 tinha alta de 5,5 pbs, para 11,52%. O DI de janeiro/2027 também avançava, em 2 pbs, para 11,04%.
As taxas dos DIs mais longos cediam. A taxa do contrato para janeiro de 2033 tinha baixa de 4 pbs, para 11,73%, enquanto o janeiro/31 reduzia 4 pbs, para 11,59%.
No mercado de câmbio, o dólar à vista tinha queda de 0,57%, a R$5,0064, enquanto o dólar futuro tinha baixa de 0,61%, a R$5,008.
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O desempenho dos mercados também ocorre colado ao movimento do exterior, depois da divulgação do índice de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês), dado observado pelo Federal Reserve (Fed) para as decisões de política monetária. O núcleo do índice de preços PCE teve variação mensal de 0,4% em abril, ante consenso de 0,3%. A variação anual foi de 4,7%, ante consenso de 4,6%.
Após a divulgação do dado, o Índice Dólar DXY reduziu a queda a 0,11%, a 104,09 pontos, enquanto os rendimento do Tesouro dos EUA de 1 ano também diminuíram o movimento de baixa.
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