Destaques da semana: Prévia do PIB, Planilhas apagadas da Odebrecht e política de preços da Petrobras (PETR4)

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Destaques da semana: Prévia do PIB, Planilhas apagadas da Odebrecht e política de preços da Petrobras (PETR4)

Por Bruno Andrade

A prévia do PIB movimentou os últimos minutos de uma semana super agitada. Safras recordes e uma resiliência do setor de serviços garantiram um bom desempenho para a economia no primeiro trimestre. Mas levantam um obstáculo para uma possível queda iminente dos juros, um dos desejos do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

Por falar em Lula. A Justiça Federal no Paraná concedeu permissão ao Ministério Público Federal de apagar os arquivos das planilhas que possuíam informações sobre supostas propinas da Odebrecht, mostra reportagem divulgada pelo UOL nesta quinta-feira (18). As planilhas continham informações sobre diversos políticos, inclusive do próprio Lula.

No cenário corporativo, a Petrobras mudou sua política de preços e duas das três pequenas petroleiras podem ser afetadas. Por fim, o Magalu (MGLU3) teve sua maior queda diária desde o IPO após um prejuízo exorbitante.

Prévia do PIB reduz argumento de Lula, e Selic pode continuar alta

Safras recordes e uma resiliência do setor de serviços garantiram um bom desempenho para a economia no primeiro trimestre. Mas levantam um obstáculo para uma possível queda iminente dos juros, um dos desejos do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

Planilhas de propina da Odebrecht que citam Lula foram apagadas pelo MPF

A Justiça Federal no Paraná concedeu permissão ao Ministério Público Federal de apagar os arquivos das planilhas que possuíam informações sobre supostas propinas da Odebrecht, mostra reportagem divulgada pelo UOL nesta quinta-feira (18). As planilhas continham informações sobre diversos políticos, inclusive sobre o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

TSE cassa mandato de Deltan Dallagnol por unanimidade

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu por unanimidade cassar o mandato do deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR) na noite desta terça-feira (16). A decisão tem caráter imediato, mas o político ainda pode recorrer com ação no Supremo Tribunal Federal (STF).

Haddad diz que despesa crescerá menos de 50% do aumento da receita em 1º ano do novo marco fiscal

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, comemorou a aprovação na Câmara dos Deputados do regime de urgência para o projeto do novo arcabouço fiscal e afirmou que no primeiro ano de vigência da medida a despesa vai crescer menos de 50% do crescimento da receita em todos os cenários projetados pela Receita Federal e pelo Tesouro.

Petrobras (PETR4) muda política de preços dos combustíveis

A Petrobras (PETR4) anunciou hoje uma nova estratégia comercial para definição de preços de diesel e gasolina, priorizando o custo alternativo do cliente e o valor marginal para a companhia. A estatal afirmou que os reajustes serão feitos sem periodicidade definida e “evitando o repasse para preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e do câmbio”.

Petrobras (PETR4) rebate Ibama e vai insistir em exploração de petróleo no Amapá

A Petrobras (PETR4) rebateu o indeferimento feito pelo Ibama ao processo de exploração de petróleo no Amapá e no Pará, informou a companhia nesta quinta-feira (18). A empresa também disse que não foi notificada pelo órgão ambiental.

Magalu (MGLU3) tem maior queda diária desde o IPO após prejuízo milionário

As ações da Magazine Luiza (MGLU3) despencaram mais de 22% e lideraram o Ibovespa em perdas percentuais no pregão desta terça-feira, após a companhia ter divulgado ontem um balanço que frustrou a maior parte das projeções de analistas de bancos de investimento.

PRIO (PRIO3), 3R (RRRP3) ou PetroRecôncavo (RECV3): Quem pode sofrer com a nova política da Petrobras?

A 3R Petroleum (RRRP3) e a PetroRecôncavo (RECV3) podem sofrer com a nova política de preços da Petrobras (PETR4), disse o analista da Ativa Investimentos Ilan Arbetman ao Faria Lima Journal (FLJ) nesta quarta-feira (17). Já a PRIO (PRIO3) está blindada dessa possível crise.