Após o FOMC manter os juros inalterados, o Fed reforçou sua postura vigilante em relação à inflação, indicando que o ciclo de aperto pode já ter chegado ao fim, mas sem confirmar cortes no curto prazo. Isso reforça um cenário de incerteza e consolidação nos mercados.
A atividade econômica nos EUA permanece aquecida, com o PIB e os PMIs sinalizando um crescimento estável, embora em desaceleração. O consumidor americano continua demonstrando força, com dados positivos de Vendas no Varejo e Despesas Pessoais, sustentando o consumo, que é a base da economia do país.
Por outro lado, o mercado de trabalho, embora com um leve enfraquecimento no ritmo de contratações, segue resiliente, com o NFP, a Taxa de Desemprego e o Rendimento Médio por Hora ainda em níveis suficientemente fortes para manter o Fed em alerta.
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Nesse cenário, a expectativa é de que os juros se mantenham elevados por mais tempo, o que fortalece o dólar e limita os avanços do euro, especialmente em um contexto de crescimento frágil na Europa.
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Esse tipo de consolidação gráfica frequentemente precede movimentos explosivos, e, neste caso, o gatilho pode vir de novos dados macroeconômicos ou de declarações do Fed e BCE nos próximos dias.
