Por: Juliana Machado
O Banco Central Europeu (BCE) elevou em 0,25 ponto-base a taxa básica de juros, para 4,00%, em linha com o esperado pelo mercado, um dia depois do Federal Reserve manter inalterada a taxa de juros americana. Em maio, a autoridade monetária europeia já havia promovido um aperto no mesmo ritmo, para 3,75%.
Segundo comunicado do BCE, a decisão reflete a visão que a autoridade tem para as perspectivas de inflação, a dinâmica de preços da economia e a transmissão da política monetária. Os indicadores de pressão sobre os preços seguem fortes, de acordo com o BCE, embora “alguns evidenciem sinais preliminares de abrandamento”.
Notícias Relacionadas
Luiz Fernando Araújo falou ao Movercast, do TC
Bolsa dá ´oportunidade histórica´ com ´blue chips´ baratas, diz gestor da Finacap Investimentos
Por: Luciano Costa São Paulo, 21/11/2024 – O fraco desempenho da bolsa brasileira neste ano tem deixado muitos investidores nervosos, mas para quem tem horizonte de longo prazo, de ao menos dez anos, “o cenário atual é um espetáculo”, disse o CEO da Finacap Investimentos, Luiz Fernando Araújo, em participação no MoverCast, da TC Investimentos. […]
Banco americano preocupado com gastos
Morgan Stanley recomenda venda de ações no Brasil; cita risco de dominância fiscal
São Paulo, 18/11/2024 – Analistas do Morgan Stanley rebaixaram a recomendação de ações brasileiras para “venda”, em meio a preocupações fiscais, citando inclusive riscos elevados de dominância fiscal, embora o banco americano veja espaço para um cenário otimista, a depender de mudanças do modelo de crescimento e de uma redução dos juros e gastos. “O […]
As projeções para inflação da entidade, excluindo preços de produtos de energia e alimentares, foram revisadas em alta. A inflação, segundo a autoridade, deve atingir 5,1% em 2023, 3% em 2024 e 2,3% em 2025.
“Ao mesmo tempo, os aumentos anteriores das taxas de juro pelo Conselho do BCE estão se repercutindo de forma vigorosa nas condições de financiamento e estão gradualmente gerando impacto no conjunto da economia”, afirma o comunicado. “Os custos do endividamento subiram de forma acentuada e o crescimento dos empréstimos está se abrandando.”
