Santander (SANB11), Pão de Açúcar (PCAR3) e outros destaques desta segunda-feira

GPA – A Fitch Ratings afirmou que uma eventual venda da participação do Éxito por cerca de R$790 milhões seria positiva para a empresa brasileira por acelerar a esperada redução de sua alavancagem. (Valor)

Santander Brasil – O terceiro maior banco privado do país aprovou a emissão de R$6 bilhões em letras financeiras, que têm prazo de até dez anos e opção de recompra a partir de 2028. (Mover)

Amil – A Dasa, a Bain Capital e o ex-dono da Qualicorp José Seripieri Filho estão entre os candidatos a comprarem a rede de assistência médica Amil, da americana UnitedHeatlh, disse a coluna do jornalista Lauro Jardim. (O Globo)

Chevron – A segunda maior petroleira dos Estados Unidos acertou a compra da rival Hess Corporation por US$53 bilhões via troca de ações. (Agências)

GetNinjas – O mapa de votação da assembleia que discutirá a redução de capital de R$223,5 milhões da plataforma de contratação de serviços aponta 27,1 milhões de votos contrários e 18,8 milhões a favor da proposta feita pelo CEO e fundador da empresa, Eduardo L’Hotellier. O executivo perdeu recentemente o posto de maior acionista para a REAG Investimentos, contrária à pauta. A votação final deve ser realizada hoje. (Mover)

NEGÓCIOS

Petrobras – O reajuste de preços dos combustíveis deixou o valor da gasolina abaixo do Preço de Paridade Internacional (PPI), mas o manteve em linha com a nova estratégia comercial adotada pela empresa, segundo relatório do Itaú BBA. Para analistas, o combustível está dentro das faixas de equilíbrio entre o PPI e o preço de exportação (PPE) ao longo do ano. (Mover)

Gafisa – A incorporadora carioca reportou R$177 milhões em vendas líquidas no terceiro trimestre de 2023, queda de 4% na base anual. As vendas sobre oferta (VSO foram de 9%, crescimento de 0,8 ponto percentual. A empresa não informou o VGV de lançamentos. (Mover)

Braskem – O requerimento de criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da maior petroquímica da América Latina no Senado Federal deverá ser lido na próxima terça-feira, primeiro passo a ser cumprido para formalizar a comissão que visa apurar a responsabilidade da companhia no afundamento de solo em Maceió. (Reuters)

Petróleo – Mesmo depois que os Estados Unidos retiraram sanções ao petróleo da Venezuela, o país não tende facilmente aumentar a produção no curto prazo, pois o risco de não renovação é demasiadamente grande para as empresas americanas, avaliou a consultoria StoneX. (Poder 360)

FUSÕES E AQUISIÇÕES

Grupo GPS – A companhia aprovou a aquisição de 60% das quotas de emissão da Lyon, de gestão de recursos humanos para apoio administrativo e técnico em Minas Gerais, Maranhão e Pará. (Mover)

Compass – A distribuidora e comercializadora de gás da Cosan adquiriu o controle da Biometano Verde Paulínia, uma joint venture com a Orizon que aproveita o biogás gerado em seus ecoparques com a implantação de projetos de produção de biometano. (Mover)

MERCADO DE CAPITAIS

Alliar – O Tribunal de Justiça de São Paulo aceitou a denúncia de calúnia, difamação e crime de perseguição movida pelo empresário Nelson Tanure contra o gestor Vladimir Timerman, dono da Esh Capital. A disputa teve início quando Timerman acusou Tanure de cooptar acionistas minoritários para assumir o controle da Alliar, no ano passado. (Folha)

Oncoclínicas – O maior grupo dedicado ao tratamento de câncer na América Latina aprovou emissão de R$1 bilhão debêntures. (Mover)

Tenda – A incorporadora de baixa renda aprovou emissão de R$150 milhões debêntures. (Mover)

IPO’s – A volta das ofertas primárias de ações (IPO’s) deve ficar para abril de 2024, devido ao patamar elevado dos juros nos Estados Unidos, além da guerra entre Israel e o Hamas, que pode fazer o petróleo disparar e pressionar a inflação global, disseram agentes do setor financeiro. (Estadão)

CALLS

BRF – Analistas do JP Morgan reiteraram recomendação “compra” para as ações da dona das marcas Sadia e Perdigão e elevaram o preço-alvo dos papéis de R$12 para R$13, citando melhor visibilidade dos lucros no horizonte, apoiada pela recuperação de margem no mercado doméstico para aves e queda nos custos de ração. (Reuters)

Boa Safra – O BTG Pactual iniciou a cobertura da maior produtora de sementes de soja do Brasil com recomendação de “compra” e preço-alvo de R$19, em meio a perspectivas positivas para o setor. (AgFeed)

SOCIETÁRIAS

Azevedo & Travassos – A centenária holding de infraestrutura levantou um montante de R$75,5 milhões após os acionistas subscreverem 53,24% da quantidade máxima permitida de ações ordinárias e 25,86% para ações preferenciais. O dinheiro será utilizado para impulsionar as operações da Azevedo & Travassos no setor petroleiro. (Mover)

Moura Dubeux – A maior incorporadora da região Nordeste anunciou o fim do processo de transição dos cargos de diretor financeiro e de relações com investidores, com a saída de Marcello Dubeux. Dessa forma, Diego Freire assume como novo CFO e Diogo de Barral como novo DRI. (Mover)

Cogna – A BlackRock passou a deter 8,94% das ações ordinárias da educacional. (Mover)

3R Petroleum – O Goldman Sachs passou a deter 5,69% do capital social da petroleira. (Mover)

(Colaboração de Ana Luiza Serrão | AH | Edição: Leandro Tavares | Arte: Vinícius Martins | Comentários: equipemover@tc.com.br)