Confira os destaques dessa semana no FLJ: Ata do Copom, Arcabouço Fiscal, Reforma Tributária, Crédito Consignado e Americanas

Ata do Copom e anúncios de políticos chamaram a atenção na semana

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Por Beatriz Lauerti

Confira abaixo as notícias que chamaram a atenção durante a semana no FLJ!

Ata do Copom olha efeito do arcabouço nas expectativas e repete que segue vigilante

O Comitê de Política Monetária do Banco Central enfatizou que os passos futuros da política monetária poderão ser ajustados e não hesitará em retomar o ciclo de ajuste caso o processo de desinflação não transcorra como esperado, segundo ata divulgada na última terça-feira sobre o encontro da semana passada em que o Copom manteve a taxa Selic inalterada em 13,75%.

Haddad: um arcabouço em busca de credibilidade

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou na última quinta-feira tão esperada proposta com a qual  pretende substituir o desmoralizado Teto de Gastos. A proposta muda as regras que gerenciam receitas e despesas, controlam as contas públicas e mantém sob controle o endividamento do País.

Appy diz que reforma não reduzirá carga tributária e confirma que alguns setores poderão ser privilegiados

O secretário extraordinário da Reforma Tributária, Bernard Appy, afirmou na última terça-feira que o atual texto em discussão sobre a reforma não irá reduzir a carga tributária, mas trará mais transparência ao contribuinte.

Lula faz afago a bancos e propõe teto de 1,97% para juros do consignado a aposentados

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva propôs a taxa de 1,97% ao mês como teto para os juros de empréstimo consignado de pensionistas e aposentados do INSS. A medida contraria orientação do Ministério da Previdência, que defendia um percentual abaixo dos 1,90%, e procura agradar os bancos, que apoiam taxa de 1,99%.

Americanas (AMER3) é resiliente e venderá ativos que não fazem mais sentido

A varejista Americanas é um “ativo resiliente” e tem condições de se recuperar com o plano de recuperação judicial apresentado na semana passada, disse o diretor-presidente da companhia, Leonardo Coelho Pereira, ao participar de audiência na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado na última terça-feira.