Por: Luca Boni
O Ibovespa opera em alta no início do pregão desta quarta-feira, de olho em novos estímulos na China e no acordo temporário para manter o financiamento do governo dos Estados Unidos, enquanto o receio sobre o nível de juros por lá ainda permeia os negócios.
Por volta das 11h31, o Ibovespa avançava 0,48%, aos 114.736 pontos.
Durante a madrugada, na Ásia, investidores operaram com certo alívio, após a recuperação do lucro industrial da China, que subiu 17,2% em agosto na base anual, após queda de 6,7% em julho.
Além do dado positivo, o banco central chinês (PBoC) informou que deve intensificar o apoio à economia do país e que tornará a política monetária precisa e enérgica, com o propósito de expandir a demanda e aumentar a confiança da economia.
Nos EUA, um acordo entre democratas e republicanos pode prorrogar até novembro o financiamento do governo americano, afastando, assim, o risco de paralisação em outubro. Essa ameaça, juntamente com a expectativa de juros elevados por mais tempo, pressionou os ativos nos últimos dias – e ainda não saiu do radar do mercado.
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Entre as ações, as ON da Vale e as ON e PN da Petrobras avançam 0,82%, 1,49% e 1,17%, respectivamente, sendo as maiores contribuidoras por pontos do Ibovespa.
Entre as maiores altas percentuais, figuravam as ON da PRIO, do Grupo Soma e da Vamos, que subiam 2,81%, 2,17% e 2,08%, respectivamente.
Na ponta oposta, em um início de sessão predominantemente positivo, poucas ações caem. Destaque para as ON da Tim e as PNB da Copel, que recuavam 0,60% e 0,11%, na sequência.
