Por Reuters
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quinta-feira que acredita que o texto do novo arcabouço fiscal terá uma votação no Senado proporcional a que obteve na Câmara dos Deputados, quando a regra foi aprovada de forma ampla com 372 votos.
Falando a repórteres no Palácio do Planalto, Haddad ainda disse que o governo federal não está fazendo imposição do marco fiscal, lembrando que o acordo feito na Câmara incluiu varias concessões para ser aprovado.
Já o relator do arcabouço fiscal no Senado, senador Omar Aziz (PSD-AM), disse que vai retirar o Fundo Constitucional do Distrito Federal do texto que enviará a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) na próxima semana
Aziz afirmou que sua decisão mantém o texto enviado pelo governo federal originalmente. Caso a retirada seja aprovada pelo Senado, o marco fiscal precisará retornar à Câmara dos Deputados.