Saber o que é Renda Variável e como investir nela, é essencial para quem quer ganhar dinheiro rápido na Bolsa. No entanto, é preciso conhecer melhor a sua forma de aplicação, para acabar não perdendo dinheiro com esse tipo de investimento.
Isso porque, diferente da Renda Fixa, ele não conta com grande previsibilidade, podendo causar prejuízos. Porém, quando o lucro vem, os valores são altos, o que faz com que os investidores aceitem correr todos esses riscos pelo dinheiro.
De toda forma, conhecer os tipos de Renda Variável, exemplos, entre outras informações essenciais, é o básico para começar a investir. E para te ajudar a entender melhor cada um desses pontos, resolvemos produzir o artigo que você se encontra lendo.
Enfim, para entender o que é e como investir em Renda Variável, confira o texto a seguir!
Entenda a Renda Variável
Antes de nos aprofundarmos no assunto, é preciso entender o que é Renda Variável, para conseguirmos compreender suas formas de investimento. Basicamente, estamos falando sobre uma opção de aplicação onde não existe garantia de lucro ou devolução do valor.
Sendo assim, na Renda Variável, não é possível garantir ganho fixo e nem solicitar a devolução do dinheiro que foi investido. Por esse motivo, assim como você pode ganhar grandes valores, você corre o risco de perder todo o dinheiro investido.
Isso porque, quando se compra um ativo, o valor dele pode subir ou descer, não existindo um padrão para isso. Não é possível saber, com antecedência, como aquele título vai performar no mercado, como acontece com a Renda Fixa, por exemplo.
Por esse motivo, a Renda Variável é mais recomendada para quem já tem certa experiência no mercado. Os iniciantes podem acabar se empolgando com um primeiro ganho e fazendo investimentos que não vão gerar o lucro esperado, afinal, o risco de perda sempre vai existir.
Uma forma de minimizar todos esses “perigos” é contar com consultoria especializada ao seu lado, para te ajudar a não perder o dinheiro de forma desnecessária. Além disso, também recomendamos que busque mais conhecimento sobre o mercado antes de aplicar nessa modalidade.
De toda forma, por mais que apresente riscos, saiba que até mesmo aplicações mais “seguras” também contam com esse ponto. Logo, o investimento em Renda Variável é como qualquer outro, porém, dando a possibilidade de conseguir lucro mais rápido.
Exemplos de Renda Variável
Existem vários exemplos de Renda Variável no mercado, e cada um deles pode funcionar de maneira diferente. Nem tudo se resume apenas às ações, afinal, o mundo dos investimentos é bastante diverso, e você tem várias alternativas para aproveitar.
Porém, é impossível falar sobre Renda Variável sem citar as ações, os tipos de investimentos mais comuns nesse meio. Além disso, no mercado atual, as criptomoedas também se destacam entre todas as opções disponíveis.
Outro exemplo de Renda Variável, é o Fundo de Investimento, onde um gestor é o responsável pelas aplicações. Dessa forma, o seu risco, de certa forma, pode ser menor, afinal, estamos falando do entendimento de um profissional no assunto.
De toda forma, são vários os exemplos que podem ser citados aqui, e cada um deles funciona de maneira diferente. Se você quer ter uma atuação diversificada, saiba que a Renda Variável permite que esse tipo de postura seja adotado.
Para te ajudar a conhecer outros exemplos, além do seu funcionamento, é recomendado que você conheça os tipos em geral. No próximo tópico vamos falar um pouco mais sobre eles, para que note o quanto a Renda Variável pode ser diversa.
Quais são os tipos de Renda Variável?
Existem vários tipos de Renda Variável diferentes, para garantir que todos terão alternativas para fazer suas aplicações. Escolher entre as opções exige uma análise criteriosa, para rentabilizar melhor seu capital, aumentando as chances de alcançar lucro.
Por isso, você precisa entender pelo menos o conceito de cada um dos tipos de investimentos em Renda Variável. São várias as opções, sendo que não podemos listar todas, porém, as que mais se destacam no mercado são as seguintes:
- Ações: são as parcelas do capital de um empreendimento, e são alguns dos ativos mais comuns de serem encontrados na Bolsa de Valores;
- ETF: são fundos passivos que “espelham” carteiras teóricas e índices como a Ibovespa, e dão a opção de investir em ações parecidas com as maiores referências do mercado atual;
- Fundos Imobiliários (FIIs): fundos de investimentos que investem em empreendimentos imobiliários como prédios, galpões, shoppings, terrenos e distribuem os rendimentos para os cotistas;
- Opções: é a oportunidade de comprar ou vender uma ação com antecedência, combinando a data e o valor para a negociação antes dela acontecer;
- Futuros: são acordos de compra ou venda, em datas futuras, e que são negociados por meio da modalidade pregão na Bolsa;
- Câmbio: são negociação de pares de moedas como dólar vs real, peso mexicano vs real, ou seja, permite a aplicação em moedas (físicas) espalhadas pelo mundo;
- Criptomoedas: são aplicações em moedas digitais, como Bitcoins, Ethereum, entre diversas outras existentes;
- Fundos de Investimento: aqui, é criado um fundo para investir, onde quem é o responsável por fazer as aplicações é um gestor profissional no ramo.
Quais as melhores Rendas Variáveis?
Existem várias alternativas de Renda Variável para investir, porém, algumas acabam se destacando mais do que as outras. Por esse motivo, é interessante ficar atento àquelas que, historicamente, acabam dando mais lucro do que as outras.
No entanto, é interessante lembrar que não existe nada garantido quando estamos falando sobre Renda Variável. É importante estar disposto a correr riscos para ter a possibilidade de resgatar um lucro grande, mesmo sabendo que isso pode não acontecer.
De toda forma, algumas dos melhores investimentos de Renda Variável que você pode fazer hoje são os seguintes:
- Ações: permitindo aplicações baixas, e estando disponíveis em grande parte das corretoras, as ações são excelentes investimentos para ter bom lucro;
- Fundos de ações: aqui, você compra uma cota de ações, deixando a responsabilidade da gestão na mão de algum profissional;
- ETF: são conhecidos por “espelharem” ativos, permitindo investir em um pacote inteiro de ativos, que pode ser gerenciado todo de uma única vez, sem precisar mexer em cada um deles separadamente;
- Fundos imobiliários: permite que os acionistas ganhem com valores de aluguéis mesmo que não sejam donos de nenhum imóvel;
- Fundos cambiais: é o investimento na variação de valor das moedas estrangeiras, sendo interessante acompanhar de perto a movimentação do euro e do dólar.
Esses são os melhores investimentos em Renda Variável do momento, no entanto, não são os únicos de destaque. A compra de criptomoedas, por exemplo, também é uma forma de fazer com que o seu dinheiro tenha chances de se multiplicar em pouco tempo.
Contudo, assim como em outros casos, é necessário ter conhecimento na área, para garantir um bom investimento. Dessa forma, você tem menos chances de fazer uma aplicação que vai acabar te gerando prejuízo.
Saber como investir em Bitcoin, além de outras moedas digitais, é o básico para quem vai adentrar nesse universo. Com isso, é possível diversificar a sua carteira, diminuindo as chances de quebrar caso um imprevisto aconteça.
Diferenças entre Renda Fixa e Renda Variável
Existem diferenças entre Renda Fixa e Renda Variável, e conhecê-las é ideal para garantir boas aplicações. De acordo com o seu interesse, é mais interessante que você volte os seus investimentos para uma delas, para garantir que vai alcançar seus objetivos.
De forma direta, para entender a diferença entre ambas, nada melhor do que conhecer os seus conceitos. A Renda Fixa nada mais é do que a compra de títulos que apresentam juros antes mesmo de a operação ser realizada, sendo muito mais previsível.
Sendo assim, você já sabe quanto vai ganhar, e ainda conta com o FGC (Fundo Garantidor de Créditos) para aplicações de até R$ 250 mil em títulos como CDB. Com isso, o investidor tem muito mais segurança, garantindo que não vai passar por apertos em caso de “calote” do emissor.
Porém, no caso da Renda Fixa, só é possível contar com os rendimentos após certo tempo de aplicação. Se você não respeitar os prazos, será necessário arcar com possíveis prejuízos em relação ao valor que foi inicialmente investido.
No caso da Renda Variável, nós já explicamos o seu conceito, então podemos pular essa parte. No entanto, a grande diferença aqui é que a taxa de juros não é fixa, como acontece no momento da compra de títulos da Renda Fixa, por exemplo.
Além disso, os lucros com as operações em Renda Variável podem ser obtidos de maneira rápida, sem a necessidade de se esperar meses ou anos. Além desse ponto, nessas aplicações, não existe nenhuma garantia, como a dada pelo FGC.
Em todo caso, leve em consideração o seu perfil de investidor antes de fazer os investimentos. Além disso, também pense na diversificação da sua carteira de ativos, para não ficar dependente do resultado de apenas um tipo de investimento fixo.
Como faço para comprar ações?
Para realizar investimentos em Renda Variável, antes, é preciso saber como comprar ações, algo básico no mercado. Por mais que possa parecer complicado, o processo pode ser feito de maneira simples, desde que se saiba quais ações tomar.
De forma direta, podemos dizer que, para comprar ações, será necessário realizar os seguintes procedimentos:
- Procure por uma corretora para abrir uma conta e começar a operar dentro da Bolsa de Valores;
- Após isso, visite o seu home broker, local onde é possível realizar as aplicações para garantir o seu lucro;
- Vá até a alternativa de Renda Variável, e então escolha o título em que deseja aplicar para conseguir o seu lucro;
- Em seguida, basta finalizar a compra da sua ação para começar a verificar a sua movimentação no mercado.
Como você pode ver, o processo pode ser feito rapidamente, e sem maiores complicações burocráticas envolvidas. Porém, é sempre interessante verificar as recomendações da sua corretora, além de analisar todas as alternativas do mercado de maneira mais crítica.
Em todo caso, dependendo da sua corretora, o processo de compra de ações pode variar, afinal, elas são diferentes entre si. Porém, de forma geral, podemos dizer que os procedimentos de compra e venda de ações são, geralmente, realizados da mesma forma em todas elas.
É bom investir em Renda Variável?
Responder se é bom investir em Renda Variável ou não é mais complicado do que parece, afinal, muitos pontos precisam ser analisados. Pode ser que seja algo positivo para muitas pessoas, ao mesmo tempo em que é uma tarefa estressante para muitos outros.
A Renda Variável apresenta mais riscos do que as demais alternativas do mercado, e por isso, é preciso paciência. É necessário analisar a movimentação da Bolsa para fazer aplicações, não sendo recomendado agir antes de realizar essa tarefa.
Além disso, é preciso lidar com a pressão de perder dinheiro, pois esse é um ponto que pode se tornar realidade a qualquer momento. Por esse motivo, é necessário ter um bom mental, pois somente isso te garante uma boa atuação no mercado.
Por isso, é necessário analisar todos esses pontos, além de levar em consideração o seu perfil de investidor. Assim que abrir conta em uma corretora, ela vai te dar essa resposta, e, somente então, você verifica se sente confiante em investir em Renda Variável.
De toda forma, para quem tem conhecimento e experiência suficiente, os investimentos em Renda Variável são bons, e podem render muitos ganhos. Por esse motivo, eles são recomendados, porém, lembre-se sempre de fazer análises minuciosas antes de aplicar.
É arriscado investir em ações?
Existem riscos em investir na Renda Variável, pois elas não apresentam nenhuma garantia de lucro. Por esse motivo, só é recomendada para quem já tem experiência e para os que têm um perfil mais agressivo no mercado.
Se a sua atuação é mais conservadora, o mais recomendado é que não faça investimentos em Renda Variável. Isso porque, não existe qualquer garantia de que esse tipo de aplicação vai te trazer qualquer lucro, como já dissemos.
No entanto, é preciso reconhecer que você precisa diversificar os seus investimentos, e para isso, a Renda Variável pode ser uma boa opção. São muitas as alternativas de ações a serem compradas, e você pode conseguir excelentes resultados com elas.
Porém, não deixe de tomar essas decisões de acordo com seu perfil, e antes de analisar o mercado de maneira aprofundada. Além disso, caso tenha consultores em sua corretora, é recomendado procurar pelo auxílio deles antes de realizar as operações.
Em todo caso, de forma resumida: sim, é arriscado investir em ações, porém, o risco existe para qualquer aplicação. Até na Renda Fixa, caso não se tenha o FGC cobrindo as operações, isso pode acabar se tornando algo perigoso para o investidor do ponto de vista financeiro.
Quais são os principais riscos e desvantagens que existe de aplicar na Renda Variável?
É necessário lidar com uma série de riscos diferentes quando estamos falando sobre investir em Renda Variável. Esses investimentos não contam com lucro garantido, e por isso, sempre vai existir o perigo de você acabar registrando prejuízo.
Por esse motivo, é importante conhecer os riscos e desvantagens que se corre ao aplicar na Renda Variável. Estar ciente deles é essencial para conseguir lidar com eles da melhor forma, seja financeiramente, ou até mesmo psicologicamente, o que afeta os investimentos.
De maneira geral, podemos dizer que os riscos e as desvantagens de se aplicar na Renda Variável são os seguintes:
- Os valores são diretamente influenciados por questões políticas e econômicas dos países, o que causa a mudança de valor rapidamente;
- Os ânimos dos investidores também são responsáveis por fazer com que a mudança de valores seja comum nesse meio;
- A volatilidade desses investimentos é alta, sendo impossível prever o cenário do mercado com 100% de certeza.
Como você pode ver, é necessário lidar com uma série de riscos diferentes quando falamos sobre investimentos em Renda Variável. Apesar disso, como já dissemos, é possível obter excelentes lucros quando falamos sobre esse tipo de aplicação.
De toda forma, para garantir a sua segurança na B3, é interessante que você diversifique as suas aplicações. Somente dessa maneira, mesmo que prejuízos sejam notados, é possível se manter no mercado e fazer novas aplicações, com mais experiência.
Quais os riscos de investir na Bolsa de Valores?
Quando falamos sobre investimento em Renda Variável, logo pensamos nos riscos, que são comuns de serem corridos. No entanto, poucos sabem que existem classificações para eles, para que seja mais fácil identificar quando se corre cada um deles.
Todos eles são agrupados em categorias diferentes, sendo interessante conhecer cada um deles caso faça investimentos. Isso te dá maior conhecimento sobre esse universo, e, como sabemos, isso é essencial para garantir a melhor aplicação do seu dinheiro.
Em todo caso, os principais riscos de investir na Bolsa de Valores são os seguintes:
- Risco da empresa: acontece quando a empresa em que se faz a compra de ações não consegue ser rentável, trazendo prejuízos;
- Risco da corretora: é o risco da corretora quebrar, o que apresentaria uma ameaça a todo o capital que você tem investido;
- Risco cambial: é a possibilidade das taxas de câmbio fazerem com que o lucro seja mínimo ou que até mesmo não exista;
- Risco de liquidez: é o risco de não conseguir negociar os seus papéis em momento de quedas, sendo este, um dos maiores perigos do mercado;
- Risco de mercado: o mercado é instável, e esse risco fala sobre a possibilidade de isso acabar prejudicando o valor das ações das empresas;
- Risco dos juros: trata-se sobre a possibilidade do seu lucro ser diminuído ou zerado por conta das altas de juros que envolvem esses processos.
De toda forma, são esses os riscos de investir na Bolsa de Valores, e quem conta com investimento em Renda Variável, precisa lidar com eles todos os dias. Porém, com experiência e um olhar crítico ao mercado, é possível evitar maiores problemas em relação a eles.
Como investir em ações sem risco?
Não é possível investir em ações sem risco, afinal, ele sempre vai existir quando estivermos falando de Renda Variável. No entanto, ainda assim, existem algumas estratégias que podem te ajudar a diminuir os danos que essas operações apresentam em geral.
Uma delas é a maior diversificação da sua carteira, que faz com que você distribua o seu capital em mais de um ativo. Dessa forma, se um deles apresentar prejuízo, os outros podem cobrir essas perdas graças aos rendimentos obtidos.
Quanto mais diversificada for a sua carteira, maiores são as chances de você não correr grandes riscos no mercado. Se os investimentos são de categorias diferentes, melhor ainda, afinal, um influencia pouco o que acontece dentro da “bolha” do outro.
Porém, também é interessante que você dê atenção especial para a Renda Fixa, onde vários títulos contam com a aplicação do FGC. Esse fundo é usado para garantir que investimentos de até R$ 250 não sejam afetados caso um emissor quebre ou qualquer problema do tipo aconteça.
No entanto, como já dissemos, eles só podem ser resgatados com o tempo, e não apresentam ganhos rápidos como na Renda Variável. De toda forma, a escolha por essa renda vai depender do seu perfil e muita análise de mercado.
Em todo caso, para minimizar os riscos em relação à Renda Variável, você tomar as seguintes medidas:
- Não compre ações de empresas duvidosas, que também podem ser chamadas de “micos” pelo mercado;
- Para evitar investir em empresas duvidosas, não deixe de analisar o seu histórico e sua reputação no mercado;
- Não deixe de analisar as tendências gerais antes de fazer qualquer tipo de aplicação de Renda Variável;
- Como já dissemos, diversifique sua carteira de investimentos, para garantir rentabilidade em mais de um ativo.
Idade mínima para investir em Renda Variável
Agora que já sabemos o que é Renda Variável, e todos os detalhes mais relevantes em relação a esses investimentos, resta falar sobre a idade. Muitos não sabem qual é a idade mínima para começar a investir na B3 de maneira geral.
Não existe legislação que impede que menores de idade invistam, logo, é permitido investir com menos de 18 anos, apesar de haver limitações. Isso porque, algumas corretoras não permitem o acesso ao home broker, para proteção financeira dos menores.
Além disso, as corretoras não permitem que sejam realizados investimentos em contratos futuros, permitindo apenas a negociação de ações. Esse tipo de informação, geralmente, é divulgado assim que qualquer um abre uma conta, e por isso, atenção aos detalhes.
Em todo caso, de maneira geral, é permitido investir sendo menor de idade, apesar das limitações que apontamos. Caso isso não vá te atrapalhar, e você tenha condições de fazer aplicações de maneira consciente, saiba que essa oportunidade existe.
No entanto, caso você seja pai, mãe, ou responsável por um jovem, e queira iniciá-lo nesse universo, pode ser positivo saber como educá-lo dessa forma.
De toda forma, não existe idade mínima para investir em Renda Variável, não quer dizer que se deva deixar jovens investir sem aconselhamento. É importante entender o funcionamento do mercado em geral, para evitar grandes prejuízos às finanças em geral.
Entender que você não precisa de investimento da moda é essencial para fazer aplicações inteligentes. Por mais que os digitais influencers e outras entidades possam te indicar alguns investimentos a serem feitos, é importante analisar tudo antes de gastar seu dinheiro.