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Os 3 maiores produtos negociados na CME: uma janela para a economia global

Os 3 maiores produtos negociados na CME: uma janela para a economia global

A Chicago Mercantile Exchange (CME) é um titã do mercado financeiro global. Parte do CME Group, que inclui bolsas como CBOT, NYMEX e COMEX, ela é a maior bolsa de futuros e opções do mundo. Sua plataforma Globex roda quase 24 horas por dia, conectando investidores de 85 países, do Brasil aos confins da Ásia. Mas o que faz esse motor girar? Vamos mergulhar nos três produtos mais negociados da CME e descobrir como eles refletem o pulso da economia americana e mundial.

  1. E-mini S&P 500: o termômetro do mercado americano

O E-mini S&P 500 lidera o ranking. Esse contrato futuro é uma versão acessível do índice S&P 500, que reúne as 500 maiores empresas dos EUA. Cada contrato vale 50 vezes o valor do índice. Em 2024, o volume médio diário (ADV) atingiu 2,3 milhões de contratos, movimentando cerca de US$ 1,5 trilhão por dia, segundo o CME Group.

Como funciona? É simples: o preço sobe ou desce conforme o índice. Traders adoram paraespecular, surfando nas ondas diárias do mercado. Já fundos de hedge e grandes players o usam para proteger carteiras contra tombos. O volume dispara em tempos de otimismo, com capital fluindo para os EUA, mas em crises, o hedge domina.

  1. Futuros de Petróleo WTI: o pulso da energia global

O contrato futuro de petróleo West Texas Intermediate (WTI) é o rei das commodities energéticas. Cada contrato equivale a 1.000 barris. Em 2024, o ADV foi de 1,2 milhão de contratos, girando US$ 90 bilhões diários.

Na prática? Produtores e refinarias travam preços futuros para escapar da montanha-russa dopetróleo. Especuladores, por outro lado, tentam lucrar com os altos e baixos. O volume reflete asede global por energia: cresce com a economia aquecida e encolhe nas recessões.

  1. Futuros de Ouro: o porto seguro da incerteza

O ouro fecha o pódio. Cada contrato futuro na CME representa 100 onças troy, com um ADV de 300 mil contratos em 2024, totalizando US$ 60 bilhões por dia.

Para que serve? Bancos centrais e investidores o veem como escudo contra inflação eturbulências geopolíticas. Especuladores, claro, buscam ganhos rápidos. O volume sobe quando o medo reina, sinalizando que o mundo está em busca de seguraa.

O que os números dizem sobre a economia?

Esses três gigantes são mais que contratos – são espelhos econômicos. O E-mini S&P 500 pulsacom a confiaa nos EUA. O WTI daa com a demanda industrial global. E o ouro brilha naincerteza. Juntos, mostram o apetite por risco dos investidores. Para os brasileiros, acessar a CMEpor corretoras internacionais é uma porta para esse jogo global – mas exige preparo. Que tal dar umpasso além?