Por: Eduardo Puccioni
A prévia oficial da inflação, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15), de março veio ligeiramente acima do consenso de mercado, mas desacelerando em relação ao apresentando no mês anterior. O comportamento dá força ao discurso do Banco Central em manter a taxa básica de juros (Selic) em 13,75%, mostrando independência da autoridade monetária após pressão do governo para um corte na taxa.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) informou hoje que o IPCA-15 de março avançou 0,69%, ante consenso de 0,65% e 0,76% no mês anterior. Nos últimos 12 meses, a prévia da inflação ficou em 5,36%, ante consenso de 5,30% e 5,63% apresentado no mês de fevereiro.
Notícias Relacionadas
Luiz Fernando Araújo falou ao Movercast, do TC
Bolsa dá ´oportunidade histórica´ com ´blue chips´ baratas, diz gestor da Finacap Investimentos
Por: Luciano Costa São Paulo, 21/11/2024 – O fraco desempenho da bolsa brasileira neste ano tem deixado muitos investidores nervosos, mas para quem tem horizonte de longo prazo, de ao menos dez anos, “o cenário atual é um espetáculo”, disse o CEO da Finacap Investimentos, Luiz Fernando Araújo, em participação no MoverCast, da TC Investimentos. […]
Banco americano preocupado com gastos
Morgan Stanley recomenda venda de ações no Brasil; cita risco de dominância fiscal
São Paulo, 18/11/2024 – Analistas do Morgan Stanley rebaixaram a recomendação de ações brasileiras para “venda”, em meio a preocupações fiscais, citando inclusive riscos elevados de dominância fiscal, embora o banco americano veja espaço para um cenário otimista, a depender de mudanças do modelo de crescimento e de uma redução dos juros e gastos. “O […]
De acordo com o IBGE, a maior variação e o maior impacto vieram de Transportes, com 1,50% e 0,30 p.p. respectivamente. Com exceção de Artigos de residência, cujos preços recuaram 0,18%, todos os demais grupos de produtos e serviços pesquisados tiveram alta no mês de março.
Depois do grupo de Transportes, os grupos Saúde e cuidados pessoais (1,18% e 0,15 p.p.) e Habitação (0,81% e 0,12 p.p.) apareceram em seguida. Alimentação e bebidas (0,20% e 0,04 p.p.), por outro lado, desacelerou na comparação com o mês anterior, quando registrou variação de 0,39%. Os demais grupos apontaram variação entre o 0,08% de Educação e o 0,75% de Comunicação.
