Por: Leandro Tavares
A taxa de desemprego apurada na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Mensal (PNAD Contínua) alcançou 7,7% no trimestre móvel encerrado em setembro, uma pequena melhora em relação ao trimestre encerrado em agosto, quando havia registrado 7,8%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Este é a menor taxa de desemprego desde fevereiro de 2015. O resultado veio em linha com a projeção.
Em setembro, o número de pessoas desocupada era de 8,3 milhões, enquanto o contingente de pessoas ocupada atingiu um patamar recorde na série histórica, iniciada em 2012, de 99,8 milhões de pessoas, uma elevação de 0,9% ante o trimestre imediatamente anterior.
Segundo o IBGE, a maior parte do aumento do número de pessoas ocupadas veio da categoria de empregados com carteira assinada no setor privado, sendo a única categoria apurada pela pesquisa que apresentou crescimento significativo no período.
Já o rendimento real habitual chegou a R$2.982, uma alta de 1,7% em relação ao trimestre encerrado em junho. No período, a massa de rendimento real habitual cresceu 2,7%, para R$293 bilhões.